Falo de Ti
Do quanto de ti preciso
Como o ar que respiro
Do teu olhar de avrelã
Bem contrário ao de romã
Tons de verde, esperança
Símbolo de toda a mudança
Sorris, como me sinto feliz
Não me peças que te esqueça
Pois nada fica que me aqueça
Ai, se soubesses!
O quanto de ti necessito
Voarias em jactos de luz
A casa resplandecia
E tudo o mais se enchia.
Falta-me o brilho do teu olhar
A candura da tua alma
Não me ponhas borda fora
Pois és, a minha âncora
Alevante sou ser errante
Caminhando ao desnorte
Abandonado à sua sorte
A ausência da tua voz,
Frágil que nem uma noz
Tudo tão frio, tão vazio
Tudo tão sem sentido …
Não me entrego à compaixão
Pois só sei viver de coração
Seja a mais difícil situação.
(A espera de ti é um tempo sem fim)
Como o ar que respiro
Do teu olhar de avrelã
Bem contrário ao de romã
Tons de verde, esperança
Símbolo de toda a mudança
Sorris, como me sinto feliz
Não me peças que te esqueça
Pois nada fica que me aqueça
Ai, se soubesses!
O quanto de ti necessito
Voarias em jactos de luz
A casa resplandecia
E tudo o mais se enchia.
Falta-me o brilho do teu olhar
A candura da tua alma
Não me ponhas borda fora
Pois és, a minha âncora
Alevante sou ser errante
Caminhando ao desnorte
Abandonado à sua sorte
A ausência da tua voz,
Frágil que nem uma noz
Tudo tão frio, tão vazio
Tudo tão sem sentido …
Não me entrego à compaixão
Pois só sei viver de coração
Seja a mais difícil situação.
(A espera de ti é um tempo sem fim)
2 Comments:
At 6/12/07,
A Professorinha said…
Mas que poema tão lindo... mesmo lindo lindo...
A espera de ti é um tempo sem fim
E esta frase diz tanto e tudo...
Fica bem
At 27/12/07,
Anónimo said…
e de mim falas bem. A poesia é um dom.
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