No Onde te Perdi...
No fundo da estrada,
Tudo é mesmo nada
Nada sei de onde vim
Nada sei para onde vou
Desde o norte ao desnorte
Vivo um pouco à sorte
Pedi à lua uma rima
Saiu-me um verso solto
Eu fiquei que nem morto
Sai na pista do teu olhar
Nem quis acreditar …
Deixaste de me amar
Foi enorme o embaraço.
Cavado o meu fracasso
Senti-me palhaço
Tudo é mesmo nada
Nada sei de onde vim
Nada sei para onde vou
Desde o norte ao desnorte
Vivo um pouco à sorte
Pedi à lua uma rima
Saiu-me um verso solto
Eu fiquei que nem morto
Sai na pista do teu olhar
Nem quis acreditar …
Deixaste de me amar
Foi enorme o embaraço.
Cavado o meu fracasso
Senti-me palhaço
4 Comments:
At 16/10/07,
Roberto Passos do Amaral Pereira said…
Parabéns pelos versos!
At 19/10/07,
Anónimo said…
Subi ao Sopé da Montanha, vim beber da seiva mágica destes teus poemas.
Desço agora, deixando aquele abraço fraterno e tão amigo.
Beijinhos
Mel de Carvalho
At 22/10/07,
impulsos said…
E onde terá sido mesmo?
Algures no espaço
Que fica pendurado
Entre o ser
E o parecer...
No que era
No que deveria
Ser...
E no que realmente é!
No fim
Restam apenas os estilhaços
De um vidro frágil
Com que a alma se vestia...
Beijo poetisa da ilha
At 24/10/07,
A Professorinha said…
Quando acaba o amor.. o que fica?...
Nada?...
Fica bem...
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