Exortação
Perdida de ti
Por montes e vales te consomes
Deixa de sofrer,
teus olhos brilharão
Não interessa quem te deixou
Pouco importa quem te abandonou
quem o céu como limite te prometeu,
E nem um pouquinho te amou
Deixa de sofrer,
Do mar à serra
Em vão te procuras
Num recanto te velas
Noutro te revelas
Mas una serás ...
Mas una serás ...
Deixa de sofrer,
Nos ocultos de ti
Forças procuras
Aventureira de ti
alegrias sentirás
Em cada alvorada
que renasce em ti
Em cada alvorada
que renasce em ti
Mil estrelas iluminarão
Teu destino almejado
Teus medos às calendas irão
Tens o mundo na tua mão
Filha minha, do coração
Terás sempre a minha mão
3/7/07
3 Comments:
At 3/7/07,
Anónimo said…
Belo poema, bela dádiva, a de uma mão amiga: a mão de mãe. Eterna esta relação.
Bom ler-te aqui no Sopé da Montanha. Bom abraçar-te deste lado do mar
Um beijo d(a)e Mel
At 8/7/07,
Anónimo said…
As palavras que escreves fazem-me entristecer, apenas pq se aplicam a alguém que amo e nunca me ouve...ou finge que não...
para ti, fica um beijo
At 10/7/07,
Anónimo said…
Hoje, venho apenas agradecer as tuas palavras...
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