No Sopé da Montanha o Arbusto Verga mas não Quebra

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segunda-feira, junho 04, 2007

Loucuras de Um Dia

Se outra vida vivesse
Outro verbo amar inventaria
Sem presentes nem futuros
Muito menos condicionais
Apenas os imperativos
De te amar, por um dia

Serias estrela guia,
Que ao céu eu roubaria
Nem que fosse por um dia

Se outra vida vivesse,
Era para te agradar
Conjugando o verbo amar
De mansinho te seguiria
Para que fosses estrela
De um reino de fantasia
4/6/07

6 Comments:

  • At 6/6/07, Anonymous Anónimo said…

    Loucuras de um dia que se repetem...e repetem...
    Fica um beijo

     
  • At 7/6/07, Blogger impulsos said…

    Belo o teu poema, já o tinha dito lá no outro lado...

    Se outra vida vivesse
    Faria tudo por tudo
    Para te reencontrar
    E não mais te perder
    Do alcance do meu olhar

    Mais uma vez venho agradecer o teu comentario no meu cantinho.As tuas palavras são um bálsamo para mim.
    Obrigada!

    Já o publiquei lá no Luso, ontem à noite.

    Beijo

     
  • At 8/6/07, Anonymous Anónimo said…

    Adoro-te muito ***

     
  • At 26/6/07, Anonymous Anónimo said…

    ...em acidente feliz, a vida coloca no fado de um homem uma mulher assim, em segunda vida...

    Perdoa a brincadeira.Adorei o poema. Lindo

     
  • At 26/6/07, Anonymous Anónimo said…

    ...em acidente feliz, a vida coloca no fado de um homem uma mulher assim, em segunda vida...

    Perdoa a brincadeira.Adorei o poema. Lindo

     
  • At 23/11/07, Anonymous Anónimo said…

    "loucuras de um dia"... quem não as faria? muito bonito este poema

     

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