Dores de Peito
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Entrei aqui,
Ainda não foi desta
Que os teus olhos vi
Procuro não pensar
Quando te encontrar
É longa, muito longa,
A espera de ti
Há saudades nos meus olhos cansados
Meus dias sombrios e desabitados
Perscrutam a linha do horizonte
Tragam os ventos alvíssaras de ti
Calem-se os rios,
Os mares estridentes
Que eu escuto os céus,
presságios de mim,
Me tragam novas de ti
Grande é a esperança
Num tempo de bonança
Sentindo-te em segurança.
Espero numa espera sem fim
Alvíssaras de ti
10/7/07
3 Comments:
At 16/7/07,
Anónimo said…
Leio-te...e abraço-te...
Sentiste.. :) ?
At 17/7/07,
Anónimo said…
:)
Tá quase.
At 31/7/07,
impulsos said…
Há esperas que valem a pena!
Ao fim de uma infinidade de dias em que o olhar se perde no horizonte da longa espera... eis que surge o momento tão ansiado e o desejo se torna realidade, ali... no momento daquele abraço apertado!
E os olhos riem e o coração dispara de alegria infinita...
Um beijo
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