Primórdios do Meu Olhar

No que é a tua vida
Sinto-a no teu respirar
Em nuances, subtilezas
De um verbo a conjugar
Andorinha saltitante,
Teu mundo hás-de encontrar
Não podendo te acompanhar
Aceno-te, com meu olhar
De longe sinto
O palmilhar dos teus dias
Teu olhar inquieto ao luar
Sinto-a no teu respirar
Em nuances, subtilezas
De um verbo a conjugar
Andorinha saltitante,
Teu mundo hás-de encontrar
Não podendo te acompanhar
Aceno-te, com meu olhar
De longe sinto
O palmilhar dos teus dias
Teu olhar inquieto ao luar
Buscando a estrela solar
Não morra a esperança
O caminho longo há-de ser
Fé, nas forças do teu Ser
Assim, o mundo se alcança
Ai andorinha,
Onde foste tu parar?
Tão distante do meu olhar
Sem forças para te acompanhar
No que elas permitirem
Hei-de ao cume chegar
Para te ver a brilhar
Num mundo para te amar
(Fé, esperança, labuta
Tua voz, teu mundo !!!,
hás-de encontrar)
1/10/09
3 Comments:
At 21/11/09,
eduarda said…
Cara Juvelina
Já tinha saudades do seu escrever.
Desejo muita inspiração e carinho.
Um beijo
Eduarda
At 3/1/10,
eduarda said…
Cara Juvelina
Venho desejar-lhe um feliz ano de 2010, que a vida lhe soria e a inspire, para novos poemas.
Um beijo
Eduarda
At 6/2/10,
aflordapele said…
Após longa ausência minha, é mt bom voltar a ler os seus trabalhos:)
Enviar um comentário
<< Home