No Sopé da Montanha o Arbusto Verga mas não Quebra

Todas as Descrições são Pecaminosas

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Ecos de Mim


Ouço, escuto
uma voz, em mim, clama
Cristalina, sincera
dos puros de coração
Como são as dos inocentes
Vozes transparentes
Saudades de um tempo
De mulher menina
De mulher criança
Tanto, eu queria
Sendo razão, Destino
De toda a minha emoção


Chegaste de mansinho
Sorri à porta
por ti Aberta
À esperança
À dadiva
Ao Amor
Ao fogo
De ti

Colhi teus beijos
Teus abraços
Teus apelos
De mim
7/2/07

2 Comments:

  • At 8/2/07, Blogger [[cleo]] said…

    Olá Juvelina!
    À medida que o tempo passa, os nossos ecos vão ficando gravados no próprio tempo.
    Por vezes... conseguimos escuta-los, como se de um sopro da saudade se tratasse!

    Um beijinho soprado

     
  • At 10/2/07, Blogger Maria said…

    Que lindo poema de amor!
    Que linda a foto!

    Beijo

     

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