Cesário
Teu nome, poeta
Deu-to tua mãe
Sabia-lo bem, como o teu
Não havia ninguém
De poeta ausente
De Sorriso contíguo
De olhar meigo, cativo
Sabias ser do amigo,
o irmão presente
Bem vivo, eras vivo
Agora, que sei de ti?
vazio eterno de irmão
Me enche o coração
Não me peças perdão
Tua ausência sentida
um coração partido
Um choro convulsivo
Me trazem sofrida
Eterna grata de ti
Foste em vão? Não irmão
Meus olhos, os teus, os nossos
revelaram uma eterna gratidão
28/1/07
2 Comments:
At 28/1/07, [[cleo]] said…
Olá Juvelina!
Olho para aquele lugar
Agora vazio de ti
E ainda te ouço a falar...
E ainda te vejo a sorrir...
Olho para aquele lugar
E sei que te perdi
Não irás voltar...
Mas permaneces aqui
Ali
Além
Em qualquer lugar
De ti
Me irei sempre lembrar!
A ausência de alguém só será sentida, pela falta que esse alguém nos faz...
O carinho, a companhia, os conselhos,a amizade... o que for.
Mas na lembrança... estará sempre lá!
Um beijinho soprado
At 30/1/07, rui said…
Olá Juvelina
Gostei do teu poema.
Hoje estive em Machico e os meus olhos viram recantos lindos.
Coloquei algumas no meu espaço.
Beijinhos
Enviar um comentário
<< Home